
Em certos momentos da vida, a fé deixa de ser apenas uma palavra bonita e se torna uma escolha profunda e silenciosa. Ela se revela não nos dias fáceis, mas na travessia dos desertos interiores, quando as respostas parecem ausentes e Deus, por vezes, silencia. E, ainda assim, é nesse silêncio que Ele mais fala.
A fé não nos isenta da dor, das dúvidas ou das quedas. Mas nos sustenta. É uma decisão diária de confiar, mesmo sem compreender. É seguir rezando, mesmo quando o coração está cansado. É permanecer de joelhos, mesmo quando o chão parece ter desaparecido.
A espiritualidade católica nos convida a cultivar essa fé madura — aquela que cresce com o tempo, que se alimenta da Palavra, que se fortalece na Eucaristia e floresce na entrega. Uma fé que não busca milagres espetaculares, mas reconhece a presença de Deus no ordinário, no silêncio e na espera.
Ter fé, no fim das contas, é permitir-se ser conduzido por Deus, mesmo quando os olhos não enxergam o caminho. É deixar que Ele seja Deus — e nós, apenas filhos confiantes.
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