
Você já percebeu que, mesmo cercado por milhares de pessoas, se sente cada vez mais sozinho? A cidade pulsa, os carros correm, os rostos passam apressados… mas onde foi parar o contato humano?
As metrópoles estão se tornando verdadeiros desertos emocionais. Ninguém olha nos olhos. Ninguém escuta de verdade. Nos transformamos em zumbis sociais, presos em telas, fones de ouvido e bolhas digitais. A convivência deu lugar à indiferença. O vizinho é um estranho. O morador de rua, um incômodo invisível.
Será esse o preço do progresso urbano? Neste post, convido você a refletir sobre como a sociedade urbana está adoecendo nosso senso de comunidade. Estamos vivos por fora, mas mortos por dentro?
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